11.11.2018, 21:52
Sobre as convenзхes do C++ aplicadas no cуdigo-fonte do plugin, penso que se pode sem problemas aplicar sua prуpria convenзгo de nomes (por exemplo, Pascal Case em nomes de classes e Snake Case em nomes de mйtodos). Й suficiente que o cуdigo seja inteligнvel para um ser humano comum e interessante que seja tambйm reutilizбvel (isto й, sem repetiзхes desnecessбrias) .
Sobre mуdulos em C e C++, simplesmente nгo existe um sistema de mуdulos apropriado nessas linguagens. Esperava-se que o C++ 11 fosse trazer isso como novidade, o que infelizmente nгo aconteceu.
Inspirada nas linguagens Fortran e BCPL, porйm, a linguagem C trouxe uma keyword denominada extern para se fazer divisгo de memуria por overlays, visto que a ocupaзгo de memуria computacional era preocupante naquele tempo. Esses segmentos de memуria sгo os arquivos objetos, processados pelo vinculador (linker) apуs toda a traduзгo do cуdigo-fonte pelo compilador (compiler) .
Nos dias de hoje, й quase uma obrigaзгo cultural entre os programadores de C e C++ fazer divisгo com arquivos .c/.cpp e .h/.hpp para cada mуdulo individual de um projeto, com a justificativa de separaзгo entre interfaces e definiзхes. No meu ponto de vista, й um absurdo, pelo fato de a "regra" ser quebrada pelas keywords inline e template, alйm do uso do extern do C ter se desviado do seu foco original.
Felizmente, contudo, a linguagem D superou essas prбticas atravйs de um verdadeiro sistema de modularizaзгo atravйs de arquivos .d .
Espero ter ajudado .
Sobre mуdulos em C e C++, simplesmente nгo existe um sistema de mуdulos apropriado nessas linguagens. Esperava-se que o C++ 11 fosse trazer isso como novidade, o que infelizmente nгo aconteceu.
Inspirada nas linguagens Fortran e BCPL, porйm, a linguagem C trouxe uma keyword denominada extern para se fazer divisгo de memуria por overlays, visto que a ocupaзгo de memуria computacional era preocupante naquele tempo. Esses segmentos de memуria sгo os arquivos objetos, processados pelo vinculador (linker) apуs toda a traduзгo do cуdigo-fonte pelo compilador (compiler) .
Nos dias de hoje, й quase uma obrigaзгo cultural entre os programadores de C e C++ fazer divisгo com arquivos .c/.cpp e .h/.hpp para cada mуdulo individual de um projeto, com a justificativa de separaзгo entre interfaces e definiзхes. No meu ponto de vista, й um absurdo, pelo fato de a "regra" ser quebrada pelas keywords inline e template, alйm do uso do extern do C ter se desviado do seu foco original.
Felizmente, contudo, a linguagem D superou essas prбticas atravйs de um verdadeiro sistema de modularizaзгo atravйs de arquivos .d .
Espero ter ajudado .